Prefeito Valdir Fontanella faz avaliação positiva da XX Marcha dos Prefeitos em Brasília

Com o intuito de buscar aprimorar cada vez mais sua gestão à frente do município, o prefeito de Lauro Müller Valdir Fontanella, está participando da XX Marcha dos Prefeitos organizada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM). A mobilização dos prefeitos, que acontece em Brasília, começou na segunda feira dia (15) e termina nessa quinta feira (18).

“São cerca de cinco mil prefeitos participantes. É um momento muito importante porque é hora de os municípios partilharem seus problemas, bem como descobrirem maneiras de aperfeiçoar a gestão. Estamos aqui em busca de melhorias para nosso município, participar da Marcha fortalece mais ainda a vontade de lutar por todos os cidadãos lauromüllenses”, registrou o prefeito.

Ainda conforme o prefeito, um dos principais assuntos discutidos na capital federal, de interesse do município de Lauro Müller, trata-se da medida provisória, assinada pelo presidente Michel Temer durante o evento, que permite o parcelamento da dívida dos municípios com o INSS em até 200 parcelas. A medida provisória prevê a renegociação das dívidas dos municípios com a Previdência Social, problema que compromete as contas de aproximadamente 3 mil prefeituras. O texto prevê três pontos principais: O parcelamento em até 200 meses da dívida dos municípios; A redução dos juros em até 80%; e Redução de 25% nas multas e encargos da dívida.

Na noite dessa quarta-feira (17) o prefeito também participou de reunião com a bancada de deputados catarinense. “Ficamos felizes porque, independente de sigla partidária, foi possível sentir a vontade das nossas lideranças estaduais em buscar solução e alternativas para fortalecer o nosso estado, bem como a região a Sul. Muitos encaminhamentos foram feitos e registrados para serem encaminhados pelos parlamentares”, ressaltou Fontanella.

Para a CNM, a atual situação financeira em que se encontra o País reforça a necessidade de os gestores locais estarem unidos em prol da pauta municipalista. Entre as questões defendidas pela entidade nesta edição, estiveram: o “encontro de contas” entre governo federal e Municípios, a redução do custeio das máquinas públicas e os recursos financeiros condizentes com as competências estabelecidas pelo pacto federativo.